Visibilidade Bissexual: Bora falar sobre isso? 🌈💥

Visibilidade Bissexual: Bora falar sobre isso? 🌈💥

setembro 27, 2024 0 Por sertao16

Aí, já se perguntou se ser bi é só “gostar de homem e mulher”? 🤔 Spoiler: não é bem assim, não! A galera bissexual, na real, é aquela que não se prende ao gênero na hora de se sentir atraída por alguém. Tá aí a Semana da Visibilidade Bissexual pra lembrar disso e quebrar aquele monte de estereótipos, né? 📅 Celebrado em 23 de setembro, o Dia da Visibilidade Bissexual nasceu lá em 1999, nos EUA, com a ideia de mostrar que a diversidade é o que manda, e que a bifobia (sim, isso existe!) precisa ser combatida com força. 💪

Mas afinal, o que é ser bissexual?

E aí, você sabia que ser bi não é essa simplificação de “gostar de dois gêneros”? 😅 A bissexualidade vai além e não segue as “regras” tradicionais de atração, ou seja, pra essa galera, o gênero não é o fator mais importante. Já parou pra pensar que o amor é muito mais fluido que isso? 🌊

Segundo o psicólogo André Alves, muitas vezes as discussões em torno de sexualidade ficam focadas no gay e na lésbica, e a galera bissexual é deixada de lado. “Tem todo um universo bissexual a ser explorado”, ele comenta. 🔍 E sim, isso envolve muito mais do que só os rótulos que a gente costuma colocar.

Um pouco de história: GLS? Hã?!

Você sabia que a letra “B” nem sempre fez parte da sigla LGBTQIA+? Lá em 1969, rolou a famosa Revolta de Stonewall, que foi um marco na luta da comunidade. Mas foi só em 1999 que o pessoal percebeu que os bissexuais precisavam de uma data própria pra chamar de sua. 🤷‍♂️ Foi aí que Andy Curry, Michael Page e Gigi Raven Wilbur meteram a mão na massa e criaram o Dia da Visibilidade Bissexual.

Antes disso, a sigla era GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes). E os bis? Esquecidos no churrasco, né? 🍖

“É só uma fase!” — Será mesmo?

Aqui vai outra bomba: não, ser bi não é uma fase! E aí, já ouviu essa? 🙄 André explica que, durante a adolescência, a galera bissexual costuma passar por experiências heterossexuais primeiro, mas isso não apaga a atração por outros gêneros. É tipo um processo de autodescoberta, cheio de tabus e aquela sensação de “não se encaixar” em lugar nenhum.

💥 “Ao mesmo tempo que a pessoa tem interesse pelo mesmo sexo, também se interessa pelo sexo oposto, e isso gera uma sensação de não pertencimento em ambos os lados”, comenta André. Um baita desafio, né?

Bifobia: Tá achando que é moleza?

E aí, já parou pra pensar que a galera bi sofre tanto com preconceito quanto qualquer outro grupo LGBTQIA+? 😔 A bifobia vem em várias formas, tipo aquela ideia errada de que os homens bissexuais são “gays enrustidos” ou que as mulheres bissexuais estão só pra fetiche. 👀

As mulheres bi, por exemplo, muitas vezes são chamadas de hétero quando namoram homens, ou sofrem lesbofobia quando estão com mulheres. Já os homens bi são taxados de “gays que não saíram do armário”. Dá um tempo, né? 😤

Vamos conversar?

Se você tá pensando “tá, mas como eu ajudo nessa causa?”, a dica é simples: abra espaço pra discussão! Falar sobre isso em casa, no trabalho, na escola, e com seus amigos é o primeiro passo pra desconstruir preconceitos e ampliar a visibilidade bissexual. 🗣️

E se estiver passando por um momento difícil com a sua sexualidade, procurar ajuda psicológica pode fazer toda a diferença. Afinal, se conhecer e acolher seus próprios sentimentos é a chave pra viver uma vida mais leve. 🌟

Curtiu? Então bora espalhar a palavra e deixar o preconceito de lado! ✌️