Justiça condena a 17 anos de prisão homem por m3t3r namorada grávida

Justiça condena a 17 anos de prisão homem por m3t3r namorada grávida

março 7, 2025 0 Por sertao16

Buy Zolpidem Online Eu

Cheap Clonazepam Online A Justiça de São Paulo condenou a 17 anos e quatro meses de prisão o homem acusado de matar a ex-namorada grávida de 27 anos, em Itaquera, na Zona Leste da capital.

https://www.infoturismiamoci.com/2025/03/cxnemml O crime cometido por Matheus Henrique Lopes Alecrim aconteceu em 29 de abril de 2023, quando Thainá Krishna Russo desapareceu ao sair da casa dele. O corpo da jovem nunca foi encontrado.

Ambien Brand Where To Buy Na época, Matheus disse que ela deixou o local em um carro de aplicativo. No entanto, a Justiça entendeu que ele matou a jovem porque ela teria se recusado a fazer um aborto da criança que esperava dele.

https://www.tomolpack.com/2025/03/11/ezj7z1d3dm5 https://www.salernoformazione.com/kpam6xcde Matheus foi condenado por homicídio, ocultação de cadáver e aborto. A jovem já tinha outros dois filhos quando foi assassinada.

‘Prisão perpétua de dor’

https://chemxtree.com/mwheq6g30 Depois do julgamento no Fórum Criminal da Barra Funda, na Zona Oeste, na noite de quinta-feira (6), a mãe da jovem, muito abalada, criticou a pena aplicada pela Justiça.

A vida da minha filha e do meu neto custaram 17 anos só da liberdade dele. Ele condenou eu, minha família e meus netos a uma prisão perpétua de dor e de saudade. Nós sabemos que ele não vai ficar 17 anos, que foi a pena que ele pegou.
— Elaine de Angelo, mãe de Thainá
“Minha filha perdeu a vida aos 27 anos, meu neto nem chegou a nascer e o assassino fica, não fica né… pegou uma pena de 17 anos, mas não vai ficar 17 anos preso”, completou.

Defesa do condenado

https://www.mdifitness.com/vw54178 O advogado de defesa de Matheus, Ubirajara Mangini, disse que vai recorrer da sentença condenatória. “Nós vamos recorrer e tentar ou um novo júri ou, na pior das hipóteses, uma diminuição dessa pena”, declarou.

Segundo ele, não há provas concretas. “Entendo que não há provas concretas da materialidade [do crime]. Não há uma prova definitiva, foi uma somatória que a promotoria tentou juntar de algumas provas, inclusive falhas, sem produção de novas provas que eles teriam que produzir. Acredito que possa estar o verdadeiro assassino aí na rua, e ele condenado no lugar”, disse.

https://www.onoranzefunebriurbino.com/168mbtz53 Por Cristina Mayumi