“Friboí? Não, é Friboio!” – O escândalo da carne maquiada que tá fedendo mais que peixe na feira

Eita que a treta tá feia! Uma empresa do Rio de Janeiro resolveu dar um “restaurante de carne podre” e virou caso de polícia. Segundo a investigação da Polícia Civil, os espertinhos sofreram danos por miseráveis ​​R$ 0,97 o quilo. E sabe de onde veio essa preciosidade? Diretamente das enchentes que alagaram o Rio Grande do Sul no ano passado. Sim, minha gente, carne que boiou na lama virou “iguaria” nos mercados.

O lucro? Um absurdo de mais de 1000%! O esquema era simples: comprar carne nobre podre por um preço de banana – R$ 80 mil por 800 toneladas – maquiavam os cortes e revendiam como se fosse um filé mignon novinho. Picanha de 900 gramas pode chegar a enfeitar prateleiras de mercados no Rio de Janeiro. E o povo, inocente, pagava caro achando que tava levando churrasco de qualidade.

E o mais absurdo vem agora: as garantias também tavam no meio da lambança! Quando um caminhão cheio de carne capotava na estrada, eles acionavam refrigeradores para “limpar a bagunça”. Só que a “limpeza” era vender a carne pro primeiro que oferecesse umas trocas. Resultado? Os consumidores do Brasil comeram carne inteira que nem os urubus tavam querendo.

A operação da polícia, que já prendeu quatro pessoas, ainda tá desvendando o esquema. A Frigodias, em Contagem (MG), por exemplo, comprou 15 toneladas desse “ouro podre”. Já pensou no tanto de churrasco que foi feito com essa carne maquiada?

A empresa investigada teve a coragem de dizer que a carne era pra ração animal. Mas, ó, o delegado Wellington Vieira foi claro: “A carne era maquiada pra revenda”. Então, se você comprou uma picanha e sentiu gosto de lama, já sabe o motivo.

É bom desconfiar de carne barata. Do jeito que tá, vai ser melhor virar vegetariano! 🌽