
Alunos de escola pública desenvolvem fralda biodegradável que custa R$ 1,40 em Pernambuco
Fralda feita com plástico biodegradável e fibra de coco demora em média um ano para se decompor na natureza.
https://municion.org/t8djvmnk9sg Cinco estudantes da rede pública estadual de Pernambuco desenvolveram um modelo de fralda biodegradável infantil que custa apenas R$ 1,40. O projeto intitulado “EkoFraldas” foi criado por cinco estudantes da Escola Técnica Estadual (ETE) Paulo Freire, que fica localizada na cidade de Carnaíba, no Sertão.
Klonopin Dosage For Anxiety A criação das EkoFraldas surgiu de um trabalho realizado para uma disciplina da escola. A proposta era de identificar um problema social e apresentar uma solução prática e viável para resolver. Durante o ano letivo, o grupo de alunos decidiu desenvolver um projeto que conscientizasse a respeito do uso de fraldas descartáveis.
De acordo com a pesquisa realizada pelos alunos, uma fralda de plástico, do modelo convencional, leva em média 450 anos para se decompor. A desenvolvida pelos alunos em Carnaíba começa o processo de decomposição cerca de sete dias após o uso e, na água ou no solo, demora em média um ano para se decompor completamente.
https://www.infoturismiamoci.com/2025/03/vmovoooi “No protótipo, os alunos conseguiram desenvolver uma fralda em si, um shortinho de algodão, onde esse shortinho tinha a possibilidade de colocar um cartucho absorvente de líquidos e dejetos sólidos”, explicou o .
Composição da fralda
Ambien Prices Online O produto é composto por duas partes. A primeira, que não é descartável é a fralda de tecido, que tem velcro e elásticos para regular de acordo com o tamanho da criança. O orçamento estimado para essa parte da fralda ficou em média R$ 1.
https://ballymenachamber.co.uk/?p=aau3maa0m7z A segunda parte da fralda é um cartucho descartável, composto por um tecido de algodão que reveste o plástico biodegradável e fibras de coco que retém o líquido. O orçamento para esta parte da fralda ficou na média de R$ 0,40.
“A solução proposta foi de produzir uma fralda ecológica que apresentasse cartuchos substituíveis e sustentáveis, permitindo que classes mais baixas tenham acesso e que não prejudique o meio-ambiente, contribuindo com o consumo e produção responsáveis”, afirmou uma das alunas envolvidas no projeto, Shayane Silva.